Ideias e reflexões que pretendem ser janelas novas, a permitir novas visões sobre a vida mental
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
As palavras do nosso dia a dia
As palavras que utilizamos, quando falamos com os outros ou connosco próprios, criam possibilidades... ou limitações!
Fomentamos, então, à nossa volta, um mundo com cada vez mais graus de liberdade... ou feito de prisões!
Cuidado com a palavras e com o seu potencial.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Uma vida boa
Há uma quantidade de sofrimento que é inerente à nossa condição de seres humanos: a doença, a morte, a separação, a perda, a insatisfação.
Não sejamos fonte de outros sofrimentos, nem para nós, nem para os outros.
Mais. Tomemos a iniciativa de sermos simpáticos connosco e com os outros. Sempre.
É tão simples que até podemos nem precisar de nos esforçarmos. Estar atenta/o. E dar, por palavras ou ações, o que gostaríamos de receber - a Regra de Ouro.
E o mundo será um local bem mais aprazível.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Três respirações de libertação
Respirações profundas. Talvez três; ou as que nos apetecerem.
De cada vez, inspiramos, visualizando-nos a interiorizar calma e tranquilidade.
Depois, expiramos, visualizando-nos a deixar ir tensões e bloqueios.
Sempre que nos lembrarmos.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Viver. Nem com, nem sem sofrimento.
Sofrer é uma parte normal da condição de se ser humano.
Mas a sociedade transformou o sofrimento em doença (até um luto com mais de 2 semanas já pode ser considerado doença - ver DSM-V). Por isso, é compreensível que muitos de nós sintamos vontade de negar o sofrimento, dizendo que estamos bem quando isso não é verdade.
Não consumamos inutilmente energias para tentar negar estes sentimentos, para tentar vermo-nos livres deles (isto, sim, provoca doenças). É preferível orientarmos os nossos esforços para vivermos, aqui e agora, uma vida que valha a pena ser vivida.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Sentirmo-nos divididas/os interiormente
Se levarmos a sério as nossas ideias e emoções somos induzidos a obedecer-lhes.
Quando não estamos bem, o nosso cérebro tende a produzir muitas que são menos estáveis e mais incoerentes. Se considerarmos que elas, ainda assim, são boas traduções da realidade, a nossa vida transforma-se numa confusão. Inutilmente dolorosa.
Não acreditemos muito nelas. Nem durante muito tempo.
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